Desmatamento na Amazônia e Política ambiental são debatidos

Estiveram neste último sábado, dia 10 de agosto, com a jornalista Renata Lo Prete, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, o ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Ricardo Galvão, e presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Marcello Brito no Programa Painel, da Globo News, com um debate sobre política ambiental e desmatamento na Amazônia.

Imagem: Freepik

Esse encontro teve uma imensa importância pedagógica para o país. Temas como o desmatamento na Amazônia e e a política ambiental foram debatidos.

A discussão caminhava fortemente para acusações de ‘nós versus eles’, ‘por que os outros não fizeram o que a ciência poderia fazer’, e ‘interpretação de dados do INPE considerados por Bolsonaro como mal intencionados e vendidos para interesses de ONGs’.

Quer dizer, quando mais uma vez o verdadeiro debate que interessa ao Brasil se desvirtuou. Crescer com ética e sustentabilidade moral foi desviado para acusações ‘entre nós mesmos’.

Em determinado momento, Marcello Brito interferiu no debate e disse “Essa discussão é a que não interessa ao Brasil, amanhã as repercussões do que falamos hoje aqui virão de todos os lados do mundo, e o que geramos com esse conflito interior é só desconfiança“.

A percepção sobre as realidades brasileiras podem nos ajudar ou prejudicar no sucesso do agronegócio brasileiro a nível mundial.

O bom debate nacional está sim numa questão de lei e ordem sobre terras devolutas, reservas, terras sem dono que são saqueadas pelo crime organizado, os ladrões das florestas.

Discussão que nos interessa está em dominar a sabedoria sobre a arte da criação de percepções positivas para o país.

Uma das maiores lições no aprendizado da liderança no mundo é a de colocar o inimigo do lado de fora, pois nenhum inimigo é pior do que aquele que fica do lado de dentro de um país, organização ou mesmo uma família.

O Tema que precisamos dominar é o da bioeconomia. Trilhões de dólares para conquistarmos com o patrimônio da maior reserva de vida natural da Terra, a Amazônia, riqueza e distribuição de renda para todos.

Da mesma forma, precisamos de ordem e lei para os criminosos que fazem o desmatamento, os ladrões de floresta, os ilegais desmatadores que destroem nosso patrimônio.

Desmatador destrói. Produtor, cria. Não é certo misturar essas categorias.

Precisamos cuidar da percepção dos ótimos feitos brasileiros dentro da lei e da sustentabilidade, pois percepção cria realidades, e um plano de negócios sobre a bioeconomia da Amazônia e de todos os biomas brasileiros é o que necessitamos.

Precisamos mesmo de uma liderança com o talento de um CEO, um presidente corporações de negócios globais ao lado de um honesto e talentoso sentimento de cidadania, e de um estadista.

O Brasil é uma empresa de mais de 2 trilhões de dólares, precisa ser de 2 trilhões e 500 bilhões de dólares em 5 anos, com liderança, inteligência e sem os ladrões de foco nacionais, aqueles que nos roubam o futuro nos distraindo com tolices e besteiras de brigas de rua, comendo o precioso tempo do nosso presente.

Com líderes estadistas e competentes no mundo dos negócios podemos crescer o Brasil velozmente.

Posted by Tejon in : Tejon,